sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Solestício de Inverno...

Máximo do Yin, nascer do Yang, nascimento do sol, triunfo da luz sobre a escuridão,entrada em mais um Inverno. No dia mais curto do ano desejo-vos um excelente (re)nascimento do vosso Sol.

"Uma boa vida tem como base o sentido do que queremos para nós em cada momento e daquilo que, realmente, vale como prioridade" - Gurdjieff, pensador russo do início do século XX, que traçou 20 regras de vida que foram colocadas em destaque no Instituto Francês de Ansiedade e Stress, em Paris. Dizem os especialistas em comportamento que quem conseguir integrar 10 delas, com certeza, aprendeu a viver com qualidade. Parecem-me uma boa ajuda para as resoluções de ano novo.

"1 - Faça intervalos de dez minutos a cada duas horas de trabalho, no máximo.
Repita essas pausas na vida diária e pense em si, analisando as suas atitudes.

2 - Aprenda a dizer não sem se sentir culpado ou achar que magoou.
Querer agradar a todos é um desgaste enorme.

3 - Planeie seu dia, sim, mas deixe sempre um bom espaço para o improviso, consciente de que nem tudo depende de si.

4 - Concentre-se apenas numa tarefa de cada vez.
Por mais ágeis que sejam os seus quadros mentais, você tem limites.

5 - Esqueça, de uma vez por todas, que é imprescindível. No trabalho, em casa, no grupo habitual.
Por muito que lhe custe, tudo continua a andar sem a sua actuação, excepto você mesmo.

6 - Abra mão de ser o responsável pelo prazer de todos.
Não é você a fonte dos desejos, o eterno mestre de cerimónias.

7 - Peça ajuda sempre que necessário, tendo o bom senso de pedir às pessoas certas.

8 - Distinga os problemas reais dos imaginários e elimine os imaginários, porque são pura perda de tempo e ocupam um espaço mental precioso para coisas mais importantes.

9 - Tente descobrir o prazeres quotidianos como dormir, comer e tomar banho, sem também achar que é o máximo a conseguir na vida.

10 - Evite envolver-se na ansiedade e tensão alheia enquanto ansiedade e tensão.
Espere um pouco e depois retome o diálogo, a acção.

11 - Família não é você, está junto de si, compõe o seu mundo, mas não é a sua própria identidade.

12 - Entenda que princípios e convicções fechadas podem ser um grande peso, a trave do movimento e da busca.

13 - É preciso ter sempre alguém em que se possa confiar e falar abertamente ao menos num raio de cem quilômetros. Não adianta estar mais longe.

14 - Saiba a hora certa de sair de cena, de se retirar do palco, de deixar a roda.
Nunca perca o sentido da importância subtil de uma saída discreta.

15 - Não queira saber se falaram mal de si e nem se atormente com esse lixo mental; escute o que disseram de bem, com reserva analítica, sem qualquer convencimento.

16 - Competir no lazer, no trabalho, na vida a dois, é óptimo... para quem quer ficar esgotado e perder o melhor da vida.

17 - A rigidez é boa na pedra, não no homem.
A ele cabe firmeza, o que é muito diferente.

18 - Uma hora de intenso prazer substitui com folga 3 horas de sono perdido. O prazer recompõe mais que o sono. Logo, não perca uma oportunidade de se divertir.

19 - Não abandone suas três grandes e inabaláveis amigas:
a intuição, a inocência e a fé.

20 - Entenda de uma vez por todas, definitiva e conclusivamente:
Você é o que se fizer."

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Pensamentos soltos...

Pois é, grão de areia, não penses que és apenas isso e apenas mais um. Se te deixares transformar, um dia, acredita, ainda serás uma bela pérola! :-)

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Mama Sutra


Finalmente descobri... Foi aqui que a Matilde aprendeu os truques que tão bem sabe fazer! :-D

Luz

"O nosso grande medo não é o de que sejamos incapazes. O nosso maior medo é que sejamos poderosos além da conta. É a nossa luz, e não a nossa escuridão, que nos amedronta." Nelson Mandela

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007


Enquanto concentrarmos o olhar apenas em nós mesmos a verdade estará sempre um pouco mais à frente.

Aprender a amar... Permitir que nos amem...

Meu querido, espelho meu, fiquei a pensar na nossa conversa. Na necessidade/carência de amor, não tanto no sentido de sermos amados mas de amar, de dar, de darmos tudo o que temos, o melhor que temos, o melhor que sabemos. Apesar de todos os actos de um passado a que não conseguimos evitar viajar de vez em quando, apenas para recordar que já não sabemos ser assim, sempre demos e parece-me que aquilo a que chamamos carência é mais um esgotamento, uma necessidade de receber aquilo que só se deu ao longo de anos e anos.
Fiquei a pensar nisso e surgiu-me este pensamento: quando somos realmente felizes ao lado de alguém não é tanto por darmos tudo mas por conseguirmos receber como as crianças fazem, sem esperar de nós mesmos dar algo em troca, sem exigirmos de nós próprios darmos mais do que recebemos, aceitando apenas com um sorriso, reconhecendo que precisamos receber e, mais que isso, que somos merecedores do que nos dão, especialmente se forem coisas que nos acarinhem, que nos confortem, que nos aqueçam o coração. Dar e receber simplesmente, sem conceitos pré formatados, valorizando tanto o que nos dão como sobretudo o que damos porque é a nós próprios que estamos a dar. E isto faz felizes não só a nós mas também a quem nos dá o Presente.
Às vezes chego mesmo a pensar que o acto de dar tudo é um acto mesquinho de orgulho em que tentamos superar as expectativas, nem tanto as dos outros mas as nossas em relação a nós próprios, quase num acto egocêntrico, de um egoísmo subtil mas que me parece existir por detrás do acto aparentemente heróico de nos diluirmos no outro, de atendermos às suas mais caprichosas necessidades de afecto, ao ponto de nos esquecermos de respirar por nós e para nós. Queremos ser os melhores, queremos fazer o melhor e para isso criamos as situações mais intensas e atraímos as pessoas que nos dão mais “trabalho”. Cada vez mais tenho a ideia em mim de que isto é descentramo-nos. Não me parece que alguém possa ser feliz connosco assim. Muito menos me parece que possamos alguma vez ser plenamente felizes assim. Sei mesmo que não precisa ser assim. Que não precisamos sofrer para fazer bem. Que temos obrigação de nos tornarmos felizes, de encontrar no outro, mas sobretudo em nós, a nossa plenitude.
Para mim ter alguém com quem partilhar a intimidade é absolutamente essencial. Aceitei isto quando percebi que disso dependia a minha estabilidade emocional, logo também a estabilidade física, tal como a espiritual. E dessa estabilidade depende a minha evolução positiva, a todos os níveis. Quando tudo está bem neste campo é certo que as coisas fluem à minha volta de forma natural e consigo criar pensamentos de tal forma positivos que se transmitem a tudo o que me rodeia. É expressão do Amor Universal e é terapêutico, disto não tenho a menor dúvida. A questão é mesmo que temos que guardar alguma dessa energia terapêutica para a nossa auto nutrição ou acabamos por nós próprios, e nunca os outros, arranjar forma de nos escaparmos de uma prisão de que fomos autores e em que sentimos o vazio por nós criado. E amar não pode ser nunca uma prisão. Porque amar é na sua essência uma acto saudável, uma atitude libertadora e um caminho de evolução, do qual fazem parte concerteza a tristeza e a saudade de largar mais um caminho em que já aprendemos tudo o que havia para aprender, mas nunca a mágoa da perda porque sempre que se deixa um caminho é por algo maior e mais iluminador. Muitas vezes sofri por pensar que era mais um projecto falhado cada vez que tinha que mudar de caminho. Mas só assim aprendi a amar-me e só assim cheguei ao ponto de deixar que me amem sem me sentir um fardo para quem me oferece amor. Hoje agradeço a aprendizagem que me permitiram as pessoas que se deixaram amar por mim porque sem elas não teria sido possível e agora sei que sei amar melhor. E sei que o caminho continua... e mesmo as certezas que formei são apenas a minha visão, por mim criada, do momento presente... :-)

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Para ti...

"Amo-te como a planta que não floriu e tem dentro de si, escondida, a luz das flores. E, graças ao teu amor, vive obscuro em meu corpo o denso aroma que subiu da terra. Amo-te sem saber como, nem quando, nem onde, amo-te directamente sem problemas nem orgulho: amo-te assim porque não sei amar de outra maneira, a não ser deste modo em que nem eu sou nem tu és, tão perto que a tua mão no meu peito é minha, tão perto que os teus olhos se fecham com meu sono."
Amo-te, por Pablo Neruda

Porque te quero muito e porque é, és, sou, somos assim... Q bom é ter-te, teres-me, termo-nos encontrado na teia da vida.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Estado de graça

"O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
Fernando Pessoa.


Hoje estou feliz. Feliz... Não no sentido do momento, mas no sentido, que se torna eterno, de que tudo conspira a meu favor.

O sentimento daquele instante em que deixamos fluir as coisas, em que aceitamos os nossos tempos e os que o Universo impõe, em que acontecem coisas de uma beleza e de uma intensidade que nos preenchem mesmo e em que não há como não acreditar que tudo o que acontece é exactamente aquilo que precisamos. Há instantes em que sentimos que temos tudo, que somos tudo, que não nos falta nada, instantes em que sabemos que é mesmo assim, absolutamente assim...

Agradeço hoje, com retroactivos pelos dias em que não o fiz, a beleza quase irreal dos seres lindos que me rodeiam, a sua sensibilidade que não cessa de me surpreender, o seu respeito pelo meu ser, a sua compreensão mesmo quando eu própria não respeito nem compreendo o meu ser, a sua compaixão, a sua paciência, o seu amor. Obrigada por me aceitarem como sou e me tornarem mais eu, mais verdadeira e una... por me elevarem, por me aproximarem... Sou muito grata e sinto-me muito honrada por vos ter ao meu lado e por fazer parte da vossa existência e poder partilhar convosco o que tenho de mais verdadeiro para dar, tudo o que sinto, tudo o que sou.

Sinto-me a renascer a cada dia, em momentos excepcionais, e agradeço as oportunidades de crescimento e as mãos que todos os dias se estendem para me ajudar nesse caminho.

Apenas e só, hoje e sempre Obrigada Seres de Luz pelas pedras e pelas encruzilhadas do meu caminho.

Pai Natal



Será q vou receber o popó? Até calhava bem... E eu até fui boazinha este ano... eheheh :-)
Quanto ao resto, é bem verdade! Obrigada queridos amigos por tornarem os meus dias tão lindos, especiais, cheios de amor e carinho, sorrisos e miminhos. Sou uma sortuda e sinto-me muito honrada e previligiada por em algum dia o meu caminho ter cruzado o vosso.
Um beijo e um abraço nesta época de (re)nascimento. Desejos de muito amor, muita luz e tudo o que mais queiram e precisem.

quinta-feira, 6 de dezembro de 2007

Namastê


"A minha essência vê a tua essência e eu amo-te.
Faz sentido... é o único caminho possível... És tu, sou eu... somos... espelhos... nossas almas descobrem-se, riem, dançam, inventam-se, brincam, misturam-se, choram, reinventam-se, rodopiam, desafiam-se, voam, explodem... quase se afogam... evoluem num emergente turbilhão de emoções inesperadas, de vivências partilhadas até à última gota de seiva... somos páginas de um livro que não se lê, que não se aprende, que está simplesmente em nós, desde sempre, para sempre.
Encontro de paz interior e força na comtemplação do teu ser de luz, na alegria dessa consciência.
Cada partilha é uma experiência cósmica sublime, sem limites."
por Haaiah Seuqirneh, em "Tu e eu".

Mestre Interior

Mestre interior é a serenidade que vem da certeza de que sempre existirá uma passagem que eleva da escuridão profunda para a luz clara. A sua orientação revela-se sempre que a intuição quebra as amarras das dúvidas da razão e diz com absoluta certeza e confiança que aquele é o momento, aquele é o caminho, ainda que num plano em que o tempo e o espaço perdem o seu privilégio a favor de algo maior e unificador.

Homens de plástico a preto e branco






Eles estão doidos!
Por António Barreto

"A meia dúzia de lavradores que comercializam directamente os seus produtos e que sobreviveram aos centros comerciais ou às grandes superfícies vai agora ser eliminada sumariamente. Os proprietários de restaurantes caseiros que sobram, e vivem no mesmo prédio em que trabalham, preparam-se, depois da chegada da fast food, para fechar portas e mudar de vida. Os cozinheiros que faziam a domicílio pratos e petiscos, a fim de os vender no café ao lado e que resistiram a toneladas de batatas fritas e de gordura reciclada, podem rezar as últimas orações. Todos os que cozinhavam em casa e forneciam diariamente, aos cafés e restaurantes do bairro, sopas, doces, compotas, rissóis e croquetes, podem sonhar com outros negócios. Os artesãos que comercializam produtos confeccionados à sua maneira vão ser liquidados. A solução final vem aí.
Com a lei, as políticas, as polícias, os inspectores, os fiscais, a imprensa e a televisão. Ninguém, deste velho mundo, sobrará.
Quem não quer funcionar como uma empresa, quem não usa os computadores tão generosamente distribuídos pelo país, quem não aceita as receitas harmonizadas, quem recusa fornecer-se de produtos e matérias-primas industriais e quem não quer ser igual a toda a gente, está condenado.
Estes exércitos de liquidação são poderosíssimos: têm Estado-maior em Bruxelas e regulam-se pelas directivas europeias elaboradas pelos mais qualificados cientistas do mundo; organizam-se no governo nacional, sob tutela carismática do Ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho; e agem através do pessoal da ASAE, a organização mais falada e odiada do país, mas certamente a mais amada pelas multinacionais da gordura, pelo cartel da ração e pelos impérios do açúcar.
Em frente à faculdade onde dou aulas, há dois ou três cafés onde os estudantes, nos intervalos, bebem uns copos, conversam, namoram e jogam às cartas ou ao dominó. Acabou! É proibido jogar!
Nas esplanadas, a partir de Janeiro, é proibido beber café em chávenas de louça, ou vinho, águas, refrigerantes e cerveja em copos de vidro. Tem que ser em copos de plástico.
Vender, nas praias ou nas romarias, bolas de Berlim ou pastéis de nata que não sejam industriais e embalados? Proibido.
Nas feiras e nos mercados, tanto em Lisboa e Porto, como em Vinhais ou Estremoz, os exércitos dos zeladores da nossa saúde e da nossa virtude fazem razias semanais e levam tudo quanto é artesanal: azeitonas, queijos, compotas, pão e enchidos.
Na província, um restaurante artesanal é gerido por uma família que tem, ao lado, a sua horta, donde retira produtos como alfaces, feijão verde, coentros, galinhas e ovos? Acabou. É proibido. Embrulhar castanhas assadas em papel de jornal? Proibido. Trazer da terra, na estação, cerejas e morangos? Proibido. Usar, na mesa do restaurante, um galheteiro para o azeite e o vinagre é proibido. Tem que ser garrafas especialmente preparadas. Vender, no seu restaurante, produtos da sua quinta, azeite e azeitonas, alfaces e tomate, ovos e queijos, acabou. Está proibido. Comprar um bolo-rei com fava e brinde porque os miúdos acham graça? Acabou. É proibido. Ir a casa buscar duas folhas de alface, um prato de sopa e umas fatias de fiambre para servir uma refeição ligeira a um cliente apressado? Proibido. Vender bolos, empadas, rissóis, merendas e croquetes caseiros é proibido. Só industriais. É proibido ter pão congelado para uma emergência: só em arcas especiais e com fornos de descongelação especiais, aliás caríssimos.
Servir areias, biscoitos, queijinhos de amêndoa e brigadeiros feitos pela vizinha, uma excelente cozinheira que faz isto há trinta anos? Proibido.
As regras, cujo não cumprimento leva a multas pesadas e ao encerramento do estabelecimento, são tantas que centenas de páginas não chegam para as descrever. Nas prateleiras, diante das garrafas de Coca-Cola e de vinho tinto tem de haver etiquetas a dizer Coca-Cola e vinho tinto. Na cozinha, tem de haver uma faca de cor diferente para cada género. Não pode haver cruzamento de circuitos e de géneros: não se pode cortar cebola na mesma mesa em que se fazem tostas mistas. No frigorífico, tem de haver sempre uma caixa com uma etiqueta produto não válido, mesmo que esteja vazia. Cada vez que se corta uma fatia de fiambre ou de queijo para uma sanduíche, tem de se colar uma etiqueta e inscrever a data e a hora dessa operação. Não se pode guardar pão para, ao fim de vários dias, fazer torradas ou açorda. Aproveitar outras sobras para confeccionar rissóis ou croquetes? Proibido. Flores naturais nas mesas ou no balcão? Proibido. Têm de ser de plástico, papel ou tecido. Torneiras de abrir e fechar à mão, como sempre se fizeram? Proibido. As torneiras nas cozinhas devem ser de abrir ao pé, ao cotovelo ou com célula fotoeléctrica. As temperaturas do ambiente, no café, têm de ser medidas duas vezes por dia e devidamente registadas. As temperaturas dos frigoríficos e das arcas têm de ser medidas três vezes por dia, registadas em folhas especiais e assinadas pelo funcionário certificado. Usar colheres de pau para cozinhar, tratar da sopa ou dos fritos? Proibido.
Tem de ser de plástico ou de aço. Cortar tomate, couve, batata e outros legumes? Sim, pode ser. Desde que seja com facas de cores diferentes, em locais apropriados das mesas e das bancas, tendo o cuidado de fazer sempre uma etiqueta com a data e a hora do corte.
O dono do restaurante vai de vez em quando abastecer-se aos mercados e leva o seu próprio carro para transportar uns queijos, uns pacotes de leite e uns ovos? Proibido. Tem de ser em carros refrigerados.
Tudo isto, como é evidente, para nosso bem. Para proteger a nossa saúde. Para modernizar a economia. Para apostar no futuro. Para estarmos na linha da frente. E não tenhamos dúvidas: um dia destes, as brigadas vêm, com estas regras, fiscalizar e ordenar as nossas casas. Para nosso bem, pois claro."

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Nostalgia :-)

Num país cheio de côr, nasceu um dia uma abelha...


terça-feira, 4 de dezembro de 2007

O espinhos têm rosas




Luz Sombra







Perfeição






Prazer







Pureza


Tesouro







Transformação







Crescimento


Intuição

Sintonia


Sentidos
Emoções
Revelações










O véu torna-se menos espesso...









Cristalizar
Permanecer
Eternidade
Todo

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Verdade

Questiono muitas vezes o modo como vejo o que me rodeia, questiono sempre as minhas atitudes perante o que me rodeia, mas há uma verdade incontornável, da qual é impossível fugir, com uma força absoluta, inquestionável, que não pode ser fruto de ilusão, que nos faz ficar mais lúcidos e com todos os sentidos mais apurados, mais centrados, mais direccionados para aquilo que é importante, essencial. Uma verdade que é propriamente e somente tudo o que importa. Uma verdade que é princípio essencial da Vida, sua protecção e sustento. Uma verdade onde não pode haver erro, pois é apenas caminho e luz.

A perfeição existe na única verdade que aceito como absoluta:

o Amor.

Obrigada Amor por tudo o que me ofereces! Que eu seja a cada momento mais digna de receber a Tua dádiva!

Adiar...

Na minha vida tenho adiado por diversas vezes muitas coisas e hoje chego à conclusão que sempre que o faço perco uma oportunidade.
Cheguei ao ponto de que o momento é agora, para ser vivido e saboreado em cada detalhe, até ao mais ínfimo pormenor. Sempre que digo talvez ainda não seja a altura de dizer ou fazer isto ou aquilo apercebo-me que por detrás disto está sempre o medo de aprofundar as relações com quem me rodeia... E penso em qual terá sido o momento em que me deixei condicionar assim, que me limitei deste modo os movimentos, a evolução. E isto, meus amigos, é deixar que o medo nos encolha e nos prenda. E vamos deixando de tomar decisões e adiando atitudes e o tempo que nos foi concedido vai passando. Será que ainda alguma vez fazemos exactamente o que nos apetecia fazer? Alguma vez vamos exactamente pelo caminho que queremos? Estaremos dispostos a acordar e a sofrer as consequências imediatas das nossas escolhas e a aceitar essa responsabilidade?
Eu escolho ser feliz. Escolho quebrar barreiras, construir pontes, criar raízes e laços. Escolho deixar que a vida me toque, me molde, me faça voar de alegria e sofrer também. Escolho ouvir esta voz cá dentro que me faz acreditar que é possível, que a causa de tudo vale a pena. Escolho aceitar. Escolho aprender a amar cada vez mais e melhor. E escolho agora, nem cedo nem tarde, mas no momento certo, com a única certeza de que só vale a pena viver assim, sem pressa mas intensamente, na totalidade.


O meu maior medo quando penso nas decisões que não tomo, nas emoções que não vivo, é o de já ter morrido e não saber ainda.

sexta-feira, 30 de novembro de 2007

Dance me...

"Dance me to your beauty with a burning violin
Dance me through the panic 'til I'm gathered safely in
Lift me like an olive branch and be my homeward dove
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Oh let me see your beauty when the witnesses are gone
Let me feel you moving like they do in Babylon
Show me slowly what I only know the limits of
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Dance me to the wedding now, dance me on and on
Dance me very tenderly and dance me very long
We're both of us beneath our love, we're both of us above
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Dance me to the children who are asking to be born
Dance me through the curtains that our kisses have outworn
Raise a tent of shelter now, though every thread is torn
Dance me to the end of love
Dance me to your beauty with a burning violin
Dance me through the panic till I'm gathered safely in
Touch me with your naked hand or touch me with your glove
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love
Dance me to the end of love"

LEONARD COHEN - Dance Me To The End Of Love
[www.azlyrics.com]

Eclipse

Quando o SOL e a LUA se encontraram pela primeira vez, apaixonaram-se perdidamente e a partir daí começaram a viver um grande amor. Acontece que o mundo ainda não existia e no dia que Deus resolveu criá-lo, deu-lhes então o toque final... o brilho!

Ficou também decidido que o Sol iluminaria o dia e que a Lua iluminaria a noite. Sendo assim, seriam obrigados a viverem separados.
Abateu-se sobre eles uma grande tristeza quando tomaram conhecimento de que nunca mais se encontrariam. A LUA foi ficando cada vez mais amargurada, mesmo com o brilho que Deus lhe havia dado e foi-se tornando solitária. O SOL, por sua vez, havia ganho um título de nobreza "ASTRO REI", mas isso também não o fez feliz.
Deus então chamou-os e explicou-lhes: - Vocês não devem ficar tristes. Ambos agora já possuem um brilho próprio.

Tu Lua, iluminarás as noites frias e as quentes, encantarás os enamorados e serás diversas vezes motivo de poesias.

Quanto a ti Sol, sustentarás esse título porque serás o mais importante dos astros, iluminarás a terra durante o dia, fornecerás calor para o ser humano e a tua simples presença fará as pessoas mais felizes.

A LUA entristeceu-se muito com seu terrível destino e chorou dias a fio... Já o SOL, ao vê-la sofrer tanto, decidiu que não poderia deixar-se abater pois teria que dar-lhe forças e ajudá-la a aceitar o que havia sido decidido por Deus.

No entanto, a sua preocupação era tão grande que resolveu fazer um pedido: - Senhor, ajuda a LUA por favor, ela é mais frágil do que eu, não suportará a solidão... E Deus, em sua imensa bondade, criou então as estrelas para lhe fazerem companhia.

A LUA sempre que está muito triste recorre às estrelas, que fazem de tudo para consolá-la, mas nem sempre conseguem. Hoje eles vivem assim, separados, o SOL finge que é feliz, a LUA não consegue esconder que é triste.

O SOL ainda ferve de paixão pela LUA e ela ainda vive na escuridão da saudade. Dizem que a ordem de Deus era que a LUA deveria ser sempre cheia e luminosa, mas ela não consegue, porque é mulher e uma mulher tem fases. Quando feliz consegue ser cheia mas quando infeliz é minguante e quando minguante nem sequer é possível ver o seu brilho.

LUA e SOL seguem seu destino, ele solitário mas forte, ela acompanhada das estrelas mas fraca.

Os Humanos tentam a todo instante conquistá-la, como se isso fosse possível. Uma vez por outra alguns deles vão até ela e voltam sempre sozinhos, nenhum deles jamais conseguiu trazê-la até à terra, nenhum deles realmente conseguiu conquistá-la, por mais que achem que sim.

Acontece que Deus decidiu que nenhum amor neste mundo seria de todo impossível, nem mesmo o da LUA e o do SOL. Foi aí então que ele criou o eclipse.
SOL e LUA vivem da espera desse instante, desses raros momentos que lhes foram concedidos e que custam tanto a acontecer.

Quando olhares para o céu a partir de agora e vires que o SOL encobriu a LUA é porque ele se deitou sobre ela e começaram a fazer amor e é ao acto desse amor que se deu o nome de eclipse.O brilho do êxtase deles é tão grande que se aconselha não olhar para o céu nesse momento, pois os olhos podem cegar de ver a plenitude de tanto amor...

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Manifesto das Crianças de Luz


Por favor, estejam atentos e não as limitem... Elas só precisam do nosso respeito e amor incondicional para nos ensinarem tanto... A nossa escolha só pode ser amá-las e esperar que a transformação se dê... Obrigada Seres de luz...


"Nós, as Crianças de Luz, declaramos agora a independência de nossas almas.

Estamos livres de todo o sofrimento humano, bem como das limitações, das expectativas e da velhas estruturas e crenças limitadoras do passado.

Reconhecemos, dentro de nós mesmas, que somos líderes de um novo mundo, promovendo a unicidade e o crescimento do espírito humano na direção da iluminação....

Agora, trabalhamos para criar e reforçar a consciência da humanidade como um todo, ao invés de individualmente...

Permitiremos que todos os véus sejam rasgados, para que nos tornemos completamente conscientes de nosso propósito de ser...

Declaramos que estamos livres para nos tornarmos unas com a Fonte e que toda a vida é uma experiência na direção de um objetivo simples.

Pensamos que a vida, a liberdade e a busca da felicidade incluem a liberdade de nossas almas em todos os níveis.

Vivemos em amor ilimitado e incondicional, sem fronteiras, limites ou expectativas.

Declaramos que somos o Amor Divino e somos capazes de receber amor de todas as formas e seres, pois, à medida que compartilhamos esse amor com a Humanidade e com toda a criação, os pensamentos e emoções negativas são transmutados em Luz.

Reconhecemos que somos 100% responsáveis por nós mesmas e sentimos e expressamos nosso ser divino, inteiramente, a todo momento.

Além de responsáveis, somos um exemplo em movimento para os outros, pois através de nosso exemplo de Deus em ação, muitos aprenderão que, para ser felizes e completos, deverão reconhecer Deus dentro de si mesmos e assim iniciar seus processos internos de crescimento para a iluminação.

Cada uma de nós, Crianças de Luz, é parte de um Todo.

Cada uma é parte da família divina e assim sendo, somos todas irmãs e irmãos numa grande ordem universal.

Aquilo que cada um faz afeta a todos os outros, mas, não estamos aqui para julgar e sim para compreender a liberdade de todas as almas que vão aprendendo suas lições da maneira que escolheram. Assim sendo, honramos e aceitamos essas escolhas.

Nós, as Crianças de Luz, reconhecemos que não podemos modificar o passado e não precisamos nos preocupar com o futuro. Ao vivermos cada momento, estamos criando o próximo momento, e, assim criamos nosso próprio futuro.

Agora, perdoamos o passado e todos aqueles que nos causaram dor de alguma maneira. A dor não nos serve mais, pois só limita o nosso crescimento espiritual. Por meio do perdão, ficamos livres...

Também somos unas com todos os reinos e com todos os lugares pois somos parte da mente universal.

Por meio desse manifesto, cada um de nós torna-se livre."

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Para além da matéria...


Caminho agora com a certeza de que vale a pena ter fé numa força maior, que nos transcende e nos conduz ao sítio certo no momento certo. O Universo terá sempre resposta para as nossas necessidades. Basta confiar, aceitar receber a energia cósmica e agradecer a oportunidade de cura, de crescimento, de evolução. Obrigada.

"Amor de corpo inteiro. Um amor que transcende, transpira, transborda. Amor com mãos e pés. Com dedos, braços, pernas, barriga, pele e abraços. Um amor que surpreende, sem nada inventar, sem precisar exagerar, sem ter que sempre entender. Simplesmente ser... preencher, existir!
Amor que não investiga, que não desconfia, que não acusa.
Amor de palavras, mas também de silêncio. Um silêncio que aquieta o coração, que acaricia a alma e alivia as dores!
Amor que esvazia, que abre espaço, que permite.
Amor sem regras, sem pressões, sem chantagens.
Amor que faz crescer.
Amor de gente grande, de coração gigante, de alma transparente.
Amor que permanece. De mim para mim, de mim para você, de você para mim.
Amor que invade respeitando, que adentra acariciando, que ocupa com leveza.
Amor sem ego. Que acolhe, perdoa, reconhece.
Amor que desconhece para conhecer, que nunca lembra porque não esquece!
Amor que é... assim, sem mais nem menos, sem eira nem beira, sem quê nem porquê. Simplesmente simples, despretensioso, descontraído, desmedido.
De uma simplicidade tão óbvia que arrasta, que envolve, que derrete.
De uma fluidez tão líquida que escorre, desliza, que não endurece.
Amor que não se pede, que não se dá, porque já é! Para nunca precisar procurar, para nunca correr o risco de encontrar, porque já está!!!
E o que quer que ainda possa surgir... bobagem! Apenas crescimento e aprendizagem...Volta para casa, não se vá!
Fique, permita-se, entregue-se, comprometa-se!
Simplesmente amor... Você consegue?!?"
do livro "Faça o Amor Valer a Pena", de Rosana Braga .

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Fogo e Água


"Ontem, olhei pra ti, virei-te do avesso, vi o teu lado animal... e gostei do que vi. Arrisquei que descobrisses quem sou, mergulhei nas profundezas da tua água e deixei que me embalasses nas ondas desse mar sereno e revolto que és. Perdi-me pra te encontrar, encontrei-me assim, dissolvida em ti." por Haaiah Seuqirneh, em "Tu e eu".

domingo, 18 de novembro de 2007

Feng Shui de Outono

Na semana passada deu-me uma vontade súbita de pintar umas paredes cá em casa e vai daí fui comprar tintas e só me deu pra comprar laranja, vermelho, amarelo... e quando dei por mim tinha um sol enorme em laranja e amarelo torrado na sala... o vermelho ainda não usei...
Hoje, li isto: "Conforme as horas luminosas do dia vão encurtando e o tempo se torna mais fresco, o ser humano começa instintivamente a virar-se para dentro e sente-se inclinado a passar mais tempo em casa. Mesmo em locais mais quentes do globo se nota uma mudança quando a roda sazonal passa pelo Outono. Esta estação é a altura natural de limpar aquilo que nos prende e ficarmos mais sintonizados com os ritmos da natureza.O Outono refere-se ao elemento metal, aos pulmões e intestino grosso, assim como às emoções de perca e angústia. Enquanto entramos nesta estação, aqui estão alguns princípios do Feng Shui a ter em consideração:. Ter em atenção o elemento Metal, verificar todas as fronteiras entre a sua casa e o mundo lá fora. Deve ser verificada a força e integridade de portões e vedações. Repare quaisquer janelas e portas que não vedem correctamente. Se a sua casa necessita de uma camada de pintura no exterior, ainda vai a tempo de o fazer antes que chegue o tempo frio e húmido!. De acordo com a teoria dos cinco elementos, a Terra é a mãe do Metal, assim cuidamos da Terra para alimentarmos o metal. Adiccione as cores laranja e amarelo dourado ao seu ambiente, certifique-se de que as suas plantas verdes estão saudáveis e a desenvolver-se, ofereça à sua casa um cristal ou pedra.. Para proteger os pulmões nos próximos meses, certifique-se que os seus ventiladores a quente estão limpos de pó e cotão. Se necessário, limpe a chaminé. Fórmulas herbais que contenham Astragalus e Equinácea podem ser úteis para proteger os pulmões e o exercício respiratório também pode ser uma boa modalidade de cura nesta estação.. Finalmente, é a altura do ano mais auspiciosa para usar difusores de óleos essenciais de pinheiro, limão e eucalipto.Dica de http://www.tranquilspaces.com"

sábado, 10 de novembro de 2007

Tai, Tai... à Tai! Tatai!





A Matilde adora os nossos gatos, a Tai e o Shen, sendo que para ela são os dois Tai, assim como todos os animais com que se cruza, sejam gatos, cães, patos... Começa logo "Tai, Tai... à Tai! Tatai!" que é como quem diz Tai, Tai, ó Tai! Tatai! e acena com a mãozita a dizer anda cá...


Pra quem não conhece, este é o Shen:











E esta é a Tai:

quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Estarás sempre aqui...


"Um dia disse que não te entendia mas que te aceitava, hoje digo que te aceito e te entendo porque a vida se encarregou, como sempre o faz, de me fazer andar uns tempos com os teus sapatos calçados...

E de repente dá-me uma vontade enorme de te pedir que me abraces mais uma vez antes de partires... porque agora sei que não há outra forma e que ambos temos de ir... tu no teu caminho, eu no meu caminho... Não choro nem te imploro que fiques porque já vivemos o que tinha que ser vivido pra lá de todo o entendimento racional.

Para sempre a recordação de levantar vôo, de deixar de saber onde acabava e onde começavas... aquele nosso abraço, o nosso mundo, a nossa dimensão...

Contra tudo e contra todos hei-de amar-te sempre, cada dia mais um bocadinho... hei-de ser livre de o fazer como sou livre de ir e de te deixar partir assim... como fomos livres de nos darmos sem nunca nos prendermos...

Um dia não soubemos fazer as coisas tão bem como queríamos. Fizemos loucuras por um sentir irresistível. Agora que te foste e que és parte de mim sei como sabias tantas coisas que só agora entendo...

Ambos aprendemos e ensinámos aquilo que só se transmite com o coração e que apenas quem se une assim entende... sem desculpas, sem justificações, sem explicações... apenas dar e receber... aceitar e agradecer... tal qual sabíamos, tal qual éramos... e agora somos outros...

Um dia defendi-te por te amar, hoje defendo-te apenas pelo teu direito de seres como és. Irei contigo, estarás sempre aqui."

por Haaiah Seuqirneh, em "Tu e eu"

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Dádivas...

Há algum tempo que ando pra pôr aqui este texto. Não é que seja novo mas cada vez faz mais sentido. Aqui fica...

"E uma mulher que carregava o filho nos braços disse:
- Fala-nos das crianças.
E ele disse:
- Vossos filhos não são vossos filhos... São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma. Vêm através de vós, mas não de vós. E embora vivam convosco, não vos pertencem.
Podeis dar-lhes o vosso amor, mas não as vossas ideias,pois eles possuem as suas próprias ideias.
Podeis abrigar seus corpos, mas não as suas almas, pois as suas almas habitam nas moradas do amanhã, que nem nos vossos sonhos podeis visitar.´
Podeis esforçar-vos para vos tornardes como eles, mas não procureis torná-los como vós, pois a vida não vive no passado nem no ontem se detém.
Vós sois os arcos de onde, como flechas vivas, os vossos filhos serão lançados.
O Arqueiro vê a presa no percurso do infinito e dispara com toda a força para que as suas flechas partam ligeiras e cheguem longe.
Que a vossa inflexão na mão do arqueiro se destine à alegria;
Pois tal como ele ama a flecha que voa, ama também o arco que é estável."

por Kahlil Gibran, em "O Profeta"

De volta!

Pois é, quando, depois de meses de ausência, já ninguém esperava, voltei, que nem D. Sebastião em dia de nevoeiro... Descansem aqueles que já sabem a história do princepezinho de cor eheheh... Isto de ser trabalhadora-estudante e mãe tem que se lhe diga... Mas vou tentar pôr as novidades em dia... Se bem que isto parece que só tem tendência a piorar agora que a Matilde já anda e já sabe abrir portas e gavetas...

1º aniversário da Matilde




A Matilde comemorou o seu primeiro ano de vida fora da barriga no dia 29 de Setembro. No dia 30 houve festa rija, como não podia deixar de ser. Obrigadas a todos os que estiveram presentes, tanto aos que puderam estar fisicamente como àqueles que só estiveram em pensamento!
Por falar em presentes... A Matilde teve uma ajuda preciosa para os desembrulhar ;-)

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Digo NÃO!

Digo NÃO!

Digo SIM!

Digo SIM!

Mama Sutra

Mama Sutra